quarta-feira, 17 de novembro de 2010

XXXIV ASSEMBLÉIA DIOCESANA DE PASTORAL

A Diocese de Campo Maior realizou no período de 11 a 14 de novembro sua 34ª Assembléia Diocesana de Pastoral. Este ano a Assembléia Diocesana de Campo Maior, tem como tema: “Para avançar é preciso avaliar”.
Imbuídos deste tema, todos os participantes,  avaliaram os projetos de evangelização e a ação missionária dos últimos dez anos de caminhada evangelizadora da Diocese (desde 2000 até 2010). Estes anos de missão, coincidem com a chegada de Dom Eduardo na Diocese no ano 2000 e os dez anos do Projeto “Ser Igreja no Novo Milênio”.
A Assembléia Diocesana aconteceu no Centro Diocesano de Pastoral, encerrando no domingo.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Falecimento do Pe. Nestor

“Felizes os mortos que morrem no Senhor, pois suas obras os acompanham” (Ap 14,13)
O padre Nestor José da Costa Neto Lima morreu na madrugada desta terça-feira (26/10), após o carro dele cair num igarapé da avenida Senador Raimundo Parente, atrás do Clube Municipal. Ele era pároco da Igreja de Santa Cruz, no Campos Elíseos, e capelão da Polícia Militar (PM).
Padre Nestor é natural de Boqueirão do Piauí, tinha 49 anos e fazia uma experiência missionária na Arquidiocese de manaus a 08 anos.
O corpo está sendo velado em manaus e será trasladado para a cidade de Campo Maior nestes dias (27 ou 28), onde receberá as últimas homenagens e será sepultado no semitério do bairro São João.
Movidos pela fé na Ressurreição, ao Deus da vida rezamos: “Descanso eterno dai-lhe, Senhor. Brilhe para ele a vossa Luz”.

Nota de pesar pelo falecimento do padre Siron

Morreu na manhã de ontem, 24, em Teresina (PI), o pároco da Igreja Nossa Senhora da Conceição (Barras) e ex-secretário executivo do Regional Nordeste 4 da CNBB (Piauí), padre João Siron Monte de Oliveira. O corpo do padre foi velado na capela da Pax União, na Avenida Miguel Rosa, em Teresina e, em seguida, foi levado para Castelo do Piauí, onde recebeu as suas últimas homenagens.
Vítima de um câncer, ainda jovem, padre Siron encerra sua missão terrestre no Dia Mundial das Missões. Ele que fez de sua vida e de seu ministério um anúncio da Boa Nova de Jesus Cristo, é chamado agora a experimentar “a coroa da justiça” que o Senhor, justo juiz, dá “a todos que esperam com amor a sua manifestação gloriosa” (cf 2Tm 4,8).
Manifestamos, neste momento, nossa solidariedade mais profunda ao Regional Nordeste 4, à diocese de Campo Maior e aos familiares do padre Siron pelo passamento deste ministro do Senhor. Consolem a todos a fé e a esperança no Cristo, ressurreição e vida para os que nele crêem.
  Dai-lhe Senhor o repouso eterno e brilhe para ele a vossa luz!

 

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

BAIRRO SANTINHO, sua história!

                                                                              HISTÓRICO 

                                       SANTINHO- O nome já existia mesmo antes da criação do bairro, e vem de uma propriedade que pertencia ao Sr. Manoel Rodrigues Lima do Nascimento, vulgo Manoel Inacio, já falecido. A propriedade se estendia pela área que hoje pertence ao ex-vereador Manoel Arraes e onde fica o lixão. 
Fonte: Agente Comunitário de Saúde Salvador Lima. Neto do Sr. Manoel Inácio.

    FUNDACÃO DO BAIRRO- O mesmo foi criado apartir de abril de 1.984, pelo então prefeito José Ribamar Pereira o Cabelouro, para abrigar os alagados do rio Marataoan, enchente ocorrida no mesmo ano.
   No inicio, as barracas eram de lona, de cor verde, por essa razão, o novo bairro foi batizado de Verdão. Tempos depois, o nome foi mudado para Santinho. A área era coberta por mata virgem, composta de: piquizeiro, jurubeba, cajueiro, sapucaia e Maria preta

ANIMAIS ENCONTRADOS: mamaco, capelão, veado, tatu, peba, além de aves, nambu,  juriti, dentre outras. Uma parte da terra pertencia a Aeronaútica, que havia construido um campo de aviação. A outra parte, as cinco familias residentes, distribuidas  pela  área.

    PRIMEIRAS FAMILIAS: Roseno, Antonio  Chiquinho, Chico Doca e Chico Neres.
NÚMERO DE HABITANTES:  contagem de 2009. 6.119 moradores, dos quais 95%, vive de roça.
NÚMERO DE CASAS: dados de 2009. 1.238 moradias, das quais, 99%, coberta com telhas.
Fonte: Chico Barbosa, presidente do bairro.

ESTRUTURA:  a cerca de 03 quilometros do centro da cidade, o Santinho conta com:
energia elétrica;
água encanada;
04) poços tubulares;
01) quadra poliesportiva coberta;
vários  campos de futebol;
02) unidades escolares, onde  a unidade Francisca Trindade é considerada a melhor do municipio;
01) creche;
01) posto de saúde;
01) um templo católico;
02) dois templos evangélicos;
supermercados. No bairro também funciona a secretaria municipal de saúde.


PONTOS NEGATIVOS:
a falta de um mercado;
o aumento da criminalidade,  do uso de drogas, a ausência de uma sub-delegacia ou posto da policia, para dar mais tranquilidade e segurança.

CURIOSIDADES:
primeiro presidente da Associação de moradores. Chico Barbosa, em 1.987
Presidentes:
Chico Barbosa. Cinco mandatos;
Rafael. Dois mandatos;
Mário Andrade. Um mandato;
Geraldo. Um mandato;
José Borges do Rego, Cafulão. Um mandato;
O Santinho é o maior e o mais populoso bairro de Barras e faz divisa com o Palestina
LIMITES:
Paquetá, São Bento, Ininga, Vilas, França e Esperança.
NÚMERO DE RUAS:
29 ruas e duas avenidas. A sinhazinha Correia e a Dirceu Arcoverdes. Todas, calçadas.
O local onde está o Centro Catequético Monsenhor  Mário Menezes, era um cemitério.
O conjunto Barras dois, já existia antes do bairro Santinho
PARURAL: Programa de Assistência ao trabalhador rural. Foi criado no governo do presidente José Sarnei em 1.985. No prédio do Parural funcionava a Associação de moradores e também atendimento médico, várias especialidades.
Todas as ruas receberam nomes de pessoas que ajudaram na criação do bairro ou que prestaram-lhes relevantes serviços.
 Pesquisa e produção: jornalista e radialista Juarez Santos